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domingo, 28 de maio de 2017

Parece pouco, parece simples, mas ainda é atual: O ensino do CNC


       
         O CNC é a realidade da indústria faz um bom tempo. Acredito que três a quatro décadas é o tempo que esta tecnologia continua em expansão.
         Pois o CNC traz o universo da eletrônica de controle à todos, inclusive àqueles que são parte do trabalho realizado nas indústrias, ou seja, operadores, técnicos e engenheiros envolvidos com a manufatura.
         Os profissionais habilidosos ensinam as máquinas a realizar o trabalho exaustivo e repetitivo. Pois as máquinas operatrizes são um conjunto de movimentos. E o CNC deve ser flexível, seja para produzir a unidade, bem como para o grande lote. Logo, máquinas à controle numérico devem ser aplicadas massivamente, pois auxilia o homem na busca da excelência e competitividade, e minimiza seu esforço físico. Usa o intelecto do Homem e não sua força braçal.
         Este é o ponto que o ensino técnico em manufatura não deve retroceder. Ou seja, é do CNC para mais e mais tecnologia, uma vez que diversos nichos de manufatura fazem uso da mesma linguagem, que apesar de tratada como um nível reduzido de complexidade, demanda equipamentos com recursos de processamento robustos para que a excelência seja efetivamente atingida. O CNC ainda não é controlado com eficácia por tecnologias móveis, mas este dia chegará.
        O melhor que podemos fazer ao nos sentirmos desconfortáveis frente à tecnologia é estudar. Estudar a tecnologia para aplicá-la. E sem perder a visão sobre os fundamentos, pois desta forma o entendimento será completo e não nos tornamos ausentes de espírito e controlados pelas máquinas, mas pelo contrário, continuamos a comandar as máquinas, controlá-las e com o poder de desligá-las ou dispensá-las quando a sociedade perceber isto como necessário.
         Cada vez mais CNC, cada vez mais tecnologia, cada vez mais sensibilidade para enquadrar corretamente o conhecimento fundamental nas obras tecnológicas.
         A foto acima foi obtida em uma aula sobre CNC, que nunca acabarão: nem o CNC nem o desejo de multiplicar a engenhosidade sutíl do controle numérico.



terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Números da industrialização demonstram um caminho confuso

É importante observar que os últimos números sobre exportação não indicam o verdadeiro panorama do País.
No último mês, Janeiro de 2017, a industria automobilística exportou mais que no período anterior. Entretanto estamos muito aquém do desejável para que as demais industrias de autopeças retornem ao patamar mínimo para a industria nacional.
É algo assi: melhorou, mas ainda estamos bem atolados.
Este mês mostrou um cenário desejável percentualmente, mas em valores absolutos ainda estamos muito longe do esperado. Exportou muito mais que importou, mas o volume é pequeno, muito menor que o esperado principalmente para veículos de grande porte.
Em resumo, enquanto estivermos atrelados somente à industria transnacional automobilística, estamos fadados ao atraso, ao desemprego e a falta de crescimento.
Usinagem é mais do que fabricar carro de 3 cilindros.