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terça-feira, 3 de agosto de 2010

Imaginem se tivessemos ferrovias cortando o Brasil de norte a Sul


Viajei pelo sertão. Conheci o nordeste que não aparece na Globo.
Duas constatações: Não há ferrovias nem mesmo hidrovias em nosso Brasil!
O Rio São Francisco, considerado o rio da "Integração Nacional" é só um fio d'água quando comparado com o seu passado majestoso.
Muitas estações ferroviárias encontram-se assoladas pelo concreto das esburacadas rodovias.
Imaginem quanta usinagem não teriamos de aço liga para construir ferrovias. Seja para os trilhos bem como para as locomotivas, teriamos muita usinagem se tivessemos cultura ferroviária no Brasil.
Imaginem quanta usinagem de compósitos e madeira, além de soldagem das mais variadas tecnologias se tivéssemos hidrovias.
É uma pena pois o atraso logístico do país é abismal.
Façamos assim: O dinheiro do trem bala, que liga cidades que já possuem infraestrutura aérea e rodoviária daria para construir muito mais quilômetros de ferrovias ao longo do país. O que você acha?
É uma triste constatação.... porém é a realidade. Este país continental precisa é diminuir suas diferenças regionais e crescer de maneira equilibrada.
Ao invés de estádios, ferrovias e hidrovias.
Pois há um Brasil que urge dentro do Brasil que se engana e faz festa por futebol e olimpíadas.
Mais infraestrutura e menos absurdos megalomaniacos.


Um comentário:

  1. ”Alternativa tecnicamente melhor para Tocantins, Goiás, Minas e São Paulo de expansão e trajeto da ferrovia Norte Sul”
    Proposta de extensão do trajeto para linha ferroviária Norte Sul, que além de mais vantajosa com relação à proposta original, que está planejada para passar pelos extremos oeste mineiro, Limeira do Oeste e Iturama, e paulista em Santa Fé do Sul e Fernandópolis em locais de baixas demandas e fluxo de cargas, além de um custo e tempo muito maior para a implantação e operação a se somar aos vários anos paralisadas, ela é extremamente benéfica, econômica, de mais rápida utilização e tecnicamente mais conveniente principalmente para uma região importantíssima em Minas, o Triângulo Mineiro, que de sua divisa com Goiás no município de Itumbiara como Monte Alegre de Minas, Prata e Frutal, até adentrar ao centro norte de São Paulo na cidade de Colômbia, se irá restaurar, reaproveitar e revitalizar praticamente 100% das malhas paulistas e mineiras existentes rumo ao interior que hoje se encontram ociosas ou subutilizadas, além do fato de terminar exatamente no mesmo local, o município de Panorama, podendo eventualmente ser utilizada para os futuros trens regionais de passageiros entre São Paulo e Brasília, algo que se torna inviabilizado se for mantida a atual proposta original política, ou ainda por Araguari, Uberlândia, Uberaba, Ribeirão Preto, Campinas, Jundiaí e São Paulo atualmente servidas por uma ferrovia particular, que poderá ser revigorada, uma vez que hoje funciona de forma precária a F C A antiga Mogiana que recentemente devolveu centenas de km de linhas e utiliza a bitola métrica e poderá instalar a mista e que finalmente poderá ter sua ligação consistente com São Paulo rumo ao porto, que é logisticamente mais conveniente, evitando que haja um trajeto inútil “passeio” pelo interior, e mais centenas de km de ferrovias paulistas tenham o mesmo destino das devolvidas pela FCA, ou seja o sucateamento.
    O texto complementar completo referente ao estado de SP pode ser visto em “Abrir os gargalos” na Revista Ferroviária, ou em São Paulo TREM jeito, onde consta um mapa ilustrativo.
    “Como conseguir 700 km de ferrovias a custo mínimo” de Paulo Roberto Filomeno

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